#17 – NEAR DARK (1987), de Kathryn BIGELOW

Nova temporada, novos formatos, mesma fé no debate e no cinema de gênero. Retomamos nosso rumo após um ano sem episódios do Detour, após pensarmos muito sobre o que seria interessante melhorarmos no nosso podcast. Não perder a essência, mas retomarmos um pouco do plano original: a volta dos debates presenciais, entretanto as pautas ganham a possibilidade de serem também de filmes-solo. Queremos episódios sendo entregues de forma mais constante, alternando formatos conforme as pautas pedem. Guilherme Martins e Filipe Furtado debatem sobre NEAR DARK (1987), ou como foi lançado no Brasil, QUANDO CHEGA A ESCURIDÃO, segundo longa da Kathryn Bigelow.


Mergulhamos no universo fantástico da cineasta, onde corpos estão sempre em choque, conversando sobre toda a sua obra, da estreia com LOVELESS, ao fenômeno de CAÇADORES DE EMOÇÃO e a fase mais realista depois da consagração oficial de GUERRA AO TERROR. E com a inestimável colaboração de Francis Vogner dos Reis, debatemos por mais de uma hora o brilhante NEAR DARK, o seu vampirismo gótico rural americano, mezzo horror, mezzo faroeste, cujas luzes e sombras parecem tão cuidadosamente colocadas. Temas não faltaram e vocês são nossos convidados.

Eis o nosso índice:
1′ – Apresentando a nova temporada do Detour
6’18 – A obra de Kathryn Bigelow
27’43 – Near Dark, horror-faroeste-noir, participação do Francis
100’41 – Elegemos o nosso Top 5 da Kathryn Bigelow

Onde ver os filmes da Kathryn Bigelow nos streamings brasileiros:
THE LOVELESS (1981) – não temos
QUANDO CHEGA A ESCURIDÃO (1987) – Oi Play
JOGO PERVERSO (1990) – AppleTV e Google Play (aluguel/compra)
CAÇADORES DE EMOÇÃO (1991) – Amazon Prime Video, Globo Play e MUBI
ESTRANHOS PRAZERES (1995) – não temos
O PESO DA ÁGUA (2000) – não temos
K-19: THE WIDOWMAKER (2002) – Microsoft, Amazon e Apple TV (aluguel/compra)
GUERRA AO TERROR (2008) – Netflix, Clarovideo e Belas A La Carte
A HORA MAIS ESCURA (2012) – Netflix, Oi Play e Paramout+
DETROIT: EM REBELIÃO (2017) – Microsoft, Google Play, Amazon e AppleTV (aluguel/compra)

Filipe sobre Kathryn Bigelow

(em português)
Crítica na Cinética sobre GUERRA AO TERROR

(em inglês)
Comentário no Letterboxd sobre JOGO PERVERSO
Comentário no Letterboxd sobre CAÇADORES DE EMOÇÃO
Comentário no Letterboxd sobre ESTRANHOS PRAZERES
Comentário no Letterboxd sobre DETROIT: EM REBELIÃO

Guilherme sobre Kathryn Bigelow

Comentário no Letterboxd sobre THE LOVELESS

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#16 – Especial Johnnie TO, pt. 2: THREE (2016)

Guilherme Martins e Filipe Furtado exploram a carreira de Johnnie To a partir do ano 2000. Nesta Pt. 2 falamos um pouco sobre a grande maioria dos filmes feitos nesta fase onde o sucesso no ocidente seria marcante, sendo abraçado por festivais como Cannes. Ser canonizado fora não impede o autor de continuar olhando sempre para Hong Kong: seu formalismo extremo é colocado na direção de um cinema social, onde mesmo as comédias parecem refletir questões de classe. A crise econômica, o governo chinês que quer tentar sentar na mesa com o crime organizado, a polícia sempre corrupta. THREE (2016) foi escolhido para representar o Johnnie To veterano, dominando com maestria o espaço do hospital, arriscando-se ao transformar sua única e grandiosa cena de ação em uma espécie de musical.

Procuramos dar conta deste período que é aquele mais conhecido por nós ocidentais, especialmente depois do sucesso internacional de FULLTIME KILLER (2001). Ele forma a parceria com Wai Ka Fai, com quem divide a direção e produção de diversos longas memoráveis, como RUNNING ON KARMA (2002) e MAD DETECTIVE (2007). A Milkyway também expande-se, diversifica seus gêneros, alcanças parceirias relevantes, com Johnnie To quase sempre a frente de seus projetos mais ambiciosos. Johnnie To apresenta musicais graciosos como SPARROW (2008), um romance espectral como ROMANCING IN THIN AIR (2012) e filmes com alto teor de violência, como clássicos como ELEIÇÃO 1 e 2 (2005-6), EXILADOS (2006), THROW DOWN (2004), LIFE WITHOUT PRINCIPLE (2011) ou DRUG WAR (2012).

O governo chinês aparece na indústria de Hong Kong pela primeira vez, seja banindo ELEIÇÃO 2, seja oferecendo co-produções como no DRUG WAR. O seu OFFICE (2015) apresenta, tal qual THREE, aquela exploração de um espaço cênico com um rigor especial. São quase quatro horas entre as Pt. 1 e a Pt. 2, onde esperamos ter apresentado com o respeito merecido a carreira deste que pode seguramente ser chamado de um mestre do cinema.

Eis o nosso índice:
1′ – Apresentação
1’18 – Johnnie To: 2000 a 2019
50’01 – Three
99’31 – Elegemos nosso Top 5 do Johnnie To, próximo episódio, agradecimentos

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Conteúdo adicional:

Livros sobre o cinema de Hong Kong:

HONG KONG BABYLON, Fredric Dannen e Barry Long (1997)
HONG KONG CINEMA: THE EXTRA DIMENSIONS, Stephen Teo (1997)
DIRECTOR IN ACTION: JOHNNIE TO AND THE HONG KONG ACTION FILM (1997), Stephen Teo
e o nosso CIDADE EM CHAMAS: O CINEMA DE HONG KONG (2018), Júlio Bezerra e Filipe Furtado (org.)

Viagem pelos filmes de Johnnie To, artigo do Sérgio Alpendre
A domesticação á base da liberdade, artigo do Marcelo Miranda
DRUG WAR, comentário no blog do Filipe
Um passeio pelos filmes de Johnnie To, especial que o Filipe fez no seu blog
VENGEANCE, comentário no blog do Filipe
SPARROW, comentário no blog do Filipe
EXILADOS, crítica do Guilherme
ELEIÇÃO, crítica do Guilherme
Cidade em Chamas – O Cinema de Hong Kong (versão PDF), catálogo
Benny Chan – Uma filmografia comentada, especial que o Filipe fez no seu blog
Comentário do Filipe sobre Drug War
Comentário do Filipe sobre The Enigmatic Case
Comentário do Filipe sobre Happy Ghost III
Comentário do Filipe sobre The Big Heat
Comentário do Filipe sobre All About Ah-Long
Comentário do Filipe sobre Don’t Go Breaking my Heart 2
Comentário do Filipe sobre A Moment of Romance
Comentário do Filipe sobre Cassino Raiders II
Comentário do Filipe sobre Justice, My Foot!
Comentário do Filipe sobre The Bare-Footed Kid
Comentário do Filipe sobre Beyond Hypothermia
Comentário do Filipe sobre Chasing Dream

Comentário do Filipe sobre The Mission
Lista com os filmes exibidos na mostra Cidade em Chamas: O cinema de Hong Kong

#15 – Especial Johnnie TO, pt. 1: THE MISSION (1999)

O Detour retorna e conforme o prometido com outro especial sobre um mestre do cinema: Johnnie To. O especial foi tão incrível de se fazer que Guilherme Martins e Filipe Furtado extrapolaram todos os limites de tempo aceitáveis e para não cortar conteúdo que julgamos relevante demais, decidimos dividir o episódio em duas partes.

Nesta Pt. 1, tratamos da obra de Johnnie To desde sua fase de aprendizado, em 1980, num caminho através de dezenas de longas que levariam To a se tornar o mais popular cineasta da indústria de Hong Kong de seu tempo. A experiência trabalhando para Tsui Hark e o constante trabalho com algumas das maiores estrelas de sua época: Chow Yun-Fat, Michelle Yeoh, Anita Mui, Maggie Cheung, Andy Lau, Stephen Chow, Lau Ching-wan, Sylvia Chang, entre outros, estão os diversos temas. A formação da Milkyway, em 1996, a sua produtora, o colocaria finalmente numa posição de absoluto poder criativo. O THE MISSION (1999), o filme da nossa pauta nesta parte, marca o começo do cânone de Johnnie To.

Um filme simples: um chefe da tríade sobrevive a um atentado e procura um grupo de guarda-costas particular para protege-lo. THE MISSION é menos sobre a missão em si do que um retrato do nascimento da cumplicidade entre um grupo de homens. A formação de um bando. Entre cenas buriladas ao máximo, espaço cênico dominado, vemos brotar uma enorme emoção, capaz de converter assassinos nos heróis mais carismáticos de uma era.

Conversamos também em temas ao redor da evolução de Johnnie To como realizador: a indústria de cinema de HK e o estatuto particular do território de Hong Kong: parte da China, ocupado pelo Reino Unido, os diversos efeitos da ‘abertura’ do país em 1997.

A Pt. 2 entra em alguns dias, contando os rumos de Johnnie To e da Milkyway depois do ano 2000, a expansão de gêneros e o estouro como grande autor no ocidente e terá como pauta o THREE (2016), o seu penúltimo longa.

Obs.: queria pedir desculpas aos nossos ouvintes por um erro que aconteceu no episódio #14, onde a fala do Marcelo sobre o The Burning simplesmente não foi introduzida da maneira como deveria. Foi um pequeno erro na gravação e o remendo que eu fiz não deu conta de fazer passagem do jeito que deveria ser.

Eis o nosso índice:
1′ – Apresentação, abraçando vocês
12’18 – Johnnie To: 1980 a 1999
64’33 – The Mission
122’05 – Explicando Pt. 2

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(o conteúdo adicional sairá na pt. 2)



#14 – Batalha de Slashers, vol. 2: CHAMAS DA MORTE (1981) vs. THE PROWLER (1981)

Se não atrasar, não é DETOUR: a nova Batalha de Slashers, o nosso mergulho carinhoso nesse subgênero que amamos, está no ar. Recomendo para quem não está familiarizado com este gênero, retomar o nosso episódio #3, onde introduzimos de forma mais cuidadosa os cacoetes, estética, ambientação e a história do slasher.

No nosso primeiro mergulho, em 2020, tratamos de sequências de filmes embrionários ao gênero. Neste segundo estudo sobre os slashers, Guilherme Martins e Filipe Furtado debatem sobre dois filmes desta segunda fase do slasher propriamente dito, após o estouro do SEXTA-FEIRA 13 (1980), cujo lucro voltou os olhos do mercado de investidores para o slasher. CHAMAS DA MORTE (1981), ou The Burning no original, é um dos slashers de baixo recurso de bastidor mais rico e realização ainda mais forte. Tony Maylam, o documentarista rockeiro britânico responsável pelo filme, contrabandeia o som de Rick Wakeman e constrói uma das equipes mais talentosas da história do gênero. Sua grande estrela, no entanto, não eram nem os riquinhos jovens produtores, os monstruosos irmãos Weinstein, nem o elenco, nem Wakeman na trilha sonora e sim Tom Savini. Este lendário artista, revelado nos filmes de George A. Romero no fim dos anos 70, especialmente após o estouro estético que se tornou O DESPERTAR DOS MORTOS (1979), obra-prima romeriana, tornaria-se uma celebridade deste meio. Se o filme de Maylam já dedica a Savini um crédito de design nas sequências de morte, THE PROWLER (1981), feito pelo famigerado Joseph Zito, assume para o artista uma espécie de espaço oficial de autor.

Sem dúvida, Tom Savini foi um co-autor destas obras. Procuramos contar um pouco sobre quem foi, como se construiu a sua fama, as grandes parcerias, o status de astro e destrinchar o seu papel nestas duas obras. Há muita curiosidade e informação que ajudam a compor a personalidade de Tom Savini. Em seguida, nos debruçamos de vez sobre os filmes, com a participação especial do estreante no nosso podcast, o Marcelo Miranda, um velho camarada que também capitaneia um podcast sobre gênero, o Saco de Ossos, e do nosso veterano, o garoto de ouro, João Pedro Faro.

Eis o nosso índice:

1′ – Apresentação, O Nó do Diabo na Amazon, Oxigênio na Netflix
16’40 – Tom Savini, autor
50’13 – The Burning, participação de Marcelo Miranda
89’28 – The Prowler, participação de João Pedro Faro
144’44 – Elegemos o nosso Top 5 Savini, próximo episódio, agradecimentos

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Conteúdo adicional:

Trailer de THE BURNING

Trailer de THE PROWLER

Batalha de Slashers, vol. 1: PSICOSE 2 (1983) vs. O MASSACRE DA SERRA ELÉTRICA 2 (1986)

Comentário do Guilherme sobre FRIDAY THE 13TH: THE FINAL CHAPTER

Comentário do Guilherme sobre THE SINS OF DORIAN GRAY

Comentário do Filipe sobre THE BURNING

Comentário do Filipe sobre THE PROWLER

Comentário do Filipe sobre FRIDAY THE 13TH: THE FINAL CHAPTER

Lista do Guilherme com slashers menos famosos

#13 – Homenagem a Monte HELLMAN: THE SHOOTING – O TIRO CERTO (1966) vs. CAVALGADA CONTRA O VENTO (1966)

Bem-vindos ao maior épico já produzido pelo Detour em 1 ano de podcast: a homenagem ao Monte Hellman. A conversa comandada por Guilherme Martins e Filipe Furtado é extensa, mas porque não quisemos fazer apenas um debate sobre os filmes. O objetivo era colocar a carreira, a vida de Monte em retrospecto. Conversamos sobre suas origens, no teatro de Los Angeles, o começo remendando filmes para Roger Corman, os filmes embrionários, sua relação com Jack Nicholson, chegando então aos faroestes que são a nossa pauta central: THE SHOOTING – O TIRO CERTO (1966) e CAVALGADA CONTRA O VENTO (1966). Debatemos e relembramos também curiosidades ao redor dos bastidores das filmagens destas duas obras-primas.

Pensamos nos filmes individualmente e em conjunto, discutimos o conceito de revisionismo e onde a obra radical de Monte se encaixa na história do cinema. Recebemos as participações inestimáveis de João Pedro Faro e Francis Vogner dos Reis, expandindo e intensificando esse papo. Fizemos questão de completar a conversa comentando de forma resumida o restante de sua carreira, recheada de filmes maravilhosos e projetos inacabados. Elegemos, como é tradição, os nossos 5 favoritos do cineasta.

Eis o nosso índice:
1′ – Apresentação, Sem Remorso na Amazon Prime, Eles Vivem na Netflix
12’44 – Monte Hellman, a primeira fase
57’59 – The Shooting – O Tiro Certo
84’16 – Cavalgada Contra o Vento
106’45 – João Pedro Faro, Francis Vogner dos Reis e os filmes em conjunto
171’23 – Monte Hellman, após os faroestes
190’50 – Elegemos o nosso Top 5 do Hellman, próximo episódio, agradecimentos

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Conteúdo adicional:

Trailer de THE SHOOTING

Trailer de CAVALGADA CONTRA O VENTO

Sobre Cowboys Solitários e Mitos Revisitados: Monte Hellman e a Nova Hollywood, por Filipe Furtado

Introdução a obra de Monte Hellman, por Filipe Furtado

Crítica do Filipe sobre Natal Sangrento 3

Two-lane Blacktop, por Luiz Carlos Oliveira Jr.

Comentário do Filipe sobre The Shooting

Comentário do Filipe sobre Cavalgada contra o Vento

Lista do Guilherme com os filmes do Monte Hellman

#12 – Investigações no plano cinéfilo: JANELA INDISCRETA (1954) vs. O MISTÉRIO DE SILVER LAKE (2018)

O DETOUR está de volta após um curto período de descanso para lidar com a pandemia que nos assola mais uma vez. Nossa pauta é aquela prometida viagem pelo norte filosófico do cinema através do ato de investigar. Guilherme Martins e Filipe Furtado trazem como a base para essa discussão o filme matriz deste debate: JANELA INDISCRETA (1954), o clássico de Alfred Hitchcock, um daqueles filmes que definem o conceito do canônico. A conversa evolui para um de seus pupilos contemporâneos, O MISTÉRIO DE SILVER LAKE (2018), ou, como prefiro, Under the Silver Lake, de David Robert Mitchell. Dois filmes sobre homens doentes, voyeurs, teóricos conspiratórios.

Entre as duas obras existem 64 anos de história do cinema, da cultura popular e de evolução no voyeurismo, mas a pergunta fascinante segue a mesma: o que as imagens mostram, e como você as interpreta? Essa é uma fala que Lisa, a Grace Kelly, pergunta a L.B. Jeffries, o James Stewart. E com ela, uma enorme história do cinema se descortina, das imagens que só recebem um sentido relevante quando interpretadas pelo doentes ávidos por sentido, que somos nós, mas também eles. Ou, como disse o Filipe em um ponto do episódio: há algo de doentio na cinefilia. O Sam, Andrew Garfield no Under the Silver Lake, é o filho dessa doença: o homem cuja obsessão pelas conspirações só tem paralelo na sua própria obsessão pelo consumo da cultura pop.

Fizemos uma breve homenagem ao Monte Hellman, um dos nossos ídolos maiores e que nos deixou no dia 21/04. Ainda abalados, fazemos uma pequena menção, mas vamos preparar uma homenagem mais a altura do cinema infinito e eterno que ele nos presenteou. Para ajuda no papo sobre as pautas de hoje, participou nosso João Pedro Faro, despejando ideias sobre o Under the Silver Lake e nos brindando com seus favoritos do Hitchcock.

Eis o nosso índice:

1′ – Homenagem a Monte Hellman e recomendações no streaming
13’51 – O Hitchcock em 1954 e os bastidores de Janela Indiscreta
32’36 – Janela Indiscreta
70’42 – O Mistério de Silver Lake
127’58 – Elegemos os nossos favoritos do Hitchcock, próximos episódios, agradecimentos

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Conteúdo adicional:

Trailer de JANELA INDISCRETA

Trailer de O MISTÉRIO DE SILVER LAKE

Vertigo, a teoria artística de Alfred Hitchcock e seus desdobramentos no cinema moderno, por Luiz Carlos Oliveira Jr.

O mito do horror americano – sobre IT FOLLOWS, por Francis Vogner dos Reis

Comentário do Filipe sobre UNDER THE SILVER LAKE

Comentário do Filipe sobre JANELA INDISCRETA

Comentário do João sobre UNDER THE SILVER LAKE

Lista do Guilherme com os filmes do Alfred Hitchcock

#11 – YAKUZA(S): SONATINE (1993) vs. EYES OF THE SPIDER (1998)

Nova temporada no DETOUR! Entramos em 2021 corrigindo um erro da nossa curadoria no ano anterior: precisamos falar sobre o cinema oriental. Abrimos focando nossa pauta no cinema japonês, abordando possivelmente os melhores cineastas do Japão na últimas três décadas, Takeshi Kitano e Kiyoshi Kurosawa. A sessão dupla é composta por SONATINE (1993), o quarto longa-metragem da carreira de Kitano como realizador, título que ajudou a popularizar seu nome no ocidente dentro dos festivais internacionais de cinema, e o EYES OF THE SPIDER (1998), policial pouco conhecido na carreira do genial Kiyoshi Kurosawa, escondido dentro da sua obra, acontecendo logo após o seu mais famoso filme, CURE (1997), e realizado em conjunto a outro excelente policial com quem guarda imensa semelhança, o SERPENT’S PATH (1998).

Pairando sobre estes dois filmes, está a Yakuza, a máfia japonesa. Sua onipresença dentro da sociedade no Japão muito nos interessa e estes filmes ajudam a compreende-la. Pra falar de Yakuza no cinema, fizemos uma pequena introdução também sobre o cinema de gênero do Japão, discorrendo um pouco sobre a obra de Kinji Fukasaku, cujo os filmes sobre a Yakuza, além de excelentes, são incontornáveis na composição da imagem deste universo dentro da sétima arte.

Debatemos toda a carreira de Takeshi Kitano, contando um pouco sobre sua carreira como comediante e celebridade no Japão como Beat Takeshi, seu nome de cena, e a transformação aos poucos deste multi-artista local num dos nomes mais fortes e impactantes do cinema internacional, conquistando os festivais de cinema, vencendo Veneza com HANA-BI (1997), e ganhando então o mundo. Pra completar esse papo, o nosso querido João Pedro Faro retorna mais uma vez em uma participação especial e a distância, comentando o EYES OF THE SPIDER do Kurosawa.

Eis o nosso índice:

1′ – Apresentação e destaques do cinema de gênero em 2020
13’33 – Introdução ao cinema de ação japonês e Kinji Fukasaku
33’15 – O cinema de Takeshi Kitano
67’03 – Sonatine
93’51 – Eyes of the Spider
139’51 – Elegemos o nosso Top 5 do Kitano, próximo episódio, agradecimentos

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Conteúdo adicional:

Trailer de SONATINE

Trailer de EYES OF THE SPIDER

Crítica do Filipe sobre Dolls

Crítica do Filipe sobre Outrage: Beyond

Crítica do Filipe sobre Shokuzai

Comentário do Filipe sobre Violent Cop no Letterboxd

Comentário do Filipe sobre Sonatine no Letterboxd

Comentário do Filipe sobre Outrage no Letterboxd

Comentário do Filipe sobre Outrage: Coda no Letterboxd

Comentário do Filipe sobre Ryuzo e Seus Sete Capangas no Letterboxd

Comentário do Filipe sobre Kandagawa Wars no Letterboxd

Comentário do Filipe sobre Bumpkin Soup no Letterboxd

Comentário do Filipe sobre Sweet Home no Letterboxd

Comentário do Filipe sobre Retribution no Letterboxd

Comentário do Filipe sobre Loft no Letterboxd

Comentário do Filipe sobre Before We Vanish no Letterboxd

Comentário do Filipe sobre O Fim da Viagem, O Começo de Tudo no Letterboxd

Lista do Guilherme com os filmes do Takeshi Kitano

Lista do Guilherme com filmes selecionados do Kiyoshi Kurosawa

#10 – Especial natalino: GREMLINS (1984) vs. GREMLINS 2: A NOVA TURMA (1990)

Um natal dantesco no DETOUR! Nosso primeiro especial natalino oferece como sessão dupla dois clássicos do grande Joe Dante: GREMLINS (1984) e GREMLINS 2: A NOVA TURMA (1990). Guilherme Martins e Filipe Furtado repassam toda a carreira de Dante, um grande comentador da imagem e dos signos do cinema e da cultura pop em geral, sempre dotado de um olhar pessoal e ácido.

O primeiro GREMLINS faz um jogo entre a fábula ingênua e o horror que nasce dela, entre a doçura e a grosseria das desagradáveis pequenas criaturas verdes. Oferece o fenômeno cultural que é o Gizmo, essa pequena fofura que tomou o mundo, mobilizando enorme polêmica na sociedade dos EUA: poderia um filme tão popular entre os jovens apresentar tamanha violência em cena? Debatemos essas e outras ideias, como a relação com Chris Columbus, roteirista, e, claro, Steven Spielberg, produtor, formando um trio que pensa o cinema para a família de maneira diferente. E a memorável trilha sonora de Jerry Goldsmith, além de sensacional, é parte direta de uma teoria pessoal que discutimos no episódio.

A fábula sobre a pequena cidade sai de cena e somos tomados por Nova York, o centro capitalista do mundo contemporâneo, em GREMLINS 2: A NOVA TURMA. Não há limites para essa sequência: um personagem-locação fabuloso, mais personagens, mais gremlins, mais personalidade. Um enorme elogio da anarquia. É cartunesco, apoteótico, político e, eventualmente, até musical. A riqueza desta obra-prima, um dos maiores filmes americanos daquela década, é assunto pra muito debate, inclusive sobre o quanto atual é este filme. Basta dizer que uma das fontes de inspiração para o dono do conglomerado empresarial onde a história se passa é o futuro ex-presidente dos EUA.

Ouça o DETOUR neste natal e relembre estes clássicos conosco, sem abandonar o distanciamento. Cuidem-se, 2021 vêm aí – e com ele, a vacina – esperamos contar com vocês pra muitos debates sobre cinema de gênero.

Eis o nosso índice:
1′ – Apresentação e discutindo das origens ao auge da brilhante carreira de Joe Dante
42’17 – Gremlins
86’40 – Gremlins 2: A Nova Turma
138’49 – Elegemos o nosso Top 5 do Joe Dante e anúncio do primeiro episódio do ano II

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Conteúdo adicional:

Trailer de Gremlins

Trailer de Gremlins 2: A Nova Turma

Artigo do Filipe sobre o Joe Dante na Contracampo #50

Crítica do Guilherme sobre Piranha na Contracampo #55

Crítica do Filipe sobre Looney Tunes: De Volta a Ação

Crítica do Filipe sobre Ligeiramente Grávida na Contracampo #55

Artigo do Jonathan Rosenbaum sobre Joe Dante

Comentário do Filipe sobre Gremlins 2: A Nova Turma

Comentário do Filipe sobre Gremlins

Lista do Guilherme com os filmes do Joe Dante

#09 – Poliziottesco: CIDADE VIOLENTA (1970) vs. CÃES RAIVOSOS (1974)

O DETOUR coloca em evidência neste episódio o cinema policial italiano, o popular poliziotteschi ou poliziottesco. Guilherme Martins e Filipe Furtado fazem uma introdução a este gênero que nós amamos, mapeando traços de estilo, a sociedade italiana retratada de diferentes formas, e claro, destacando títulos notáveis e incontornáveis do gênero.

E, claro, não poderia faltar a nossa sessão dupla: CIDADE VIOLENTA (1970), de Sergio Sollima, e CÃES RAIVOSOS (1974), de Mario Bava. O filme do Sollima é paulada, um exercício de estilo radical, estrelada por Charles Bronson, encenando algumas das mais engenhosas sequências de ação da história do cinema. E ele, Mario Bava, mestre maior do cinema, pintor-cinematografo, fez neste o seu filme mais pessoal e perturbador, radical a sua maneira, inventivo e primitivo.

Colaboraram e enriqueceram os debates, da segurança de suas casas, Francis Vogner dos Reis e João Pedro Faro. O ano de 2020 foi recheado de dificuldade, mudanças de planos, reinvenções: mas o Detour sobrevive, graças a vocês que não desistiram de nos ouvir. Estamos trabalhando para trazer ainda, fechando o Ano I do podcast, um especial natalino.

Eis o nosso índice:
1′ – Apresentação e introdução ao cinema policial italiano
53’53 – Cidade Violenta, Sergio Sollima, Bronson, Jill, participação do Francis Vogner dos Reis
105’20 – Cães Raivosos, Mario Bava, road movie, tempo real, participação do João Pedro Faro
165’09 – Elegemos o nosso Top 5 de poliziotteschi e agradecimentos pelo nosso ano I

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Conteúdo adicional:

Trailer de Cães Raivosos

Trailer de Cidade Violenta

Artigo do Filipe na Contracampo #41: Mario Bava e o jogo de bonecos

Crítica do Guilherme sobre Cidade Violenta na Contracampo #64

Comentário do Filipe sobre A Máscara do Demônio

Comentário do Filipe sobre A Garota que Sabia Demais

Comentário do Filipe sobre Black Sabbath

Comentário do Filipe sobre Seis Mulheres para um Assassino

Comentário do Filipe sobre Cães Raivosos

Comentário do Guilherme sobre Black Sabbath

Comentário do Filipe sobre O Dia da Desforra

Comentário do Filipe sobre Corre, Homem, Corre

Comentário do Filipe sobre Cidade Violenta

Comentário do Filipe sobre Revolver

Lista do Filipe com os filmes do Mario Bava

Lista do Guilherme com os filmes do Mario Bava

#08 – Autor-personagem: EXORCISMO NEGRO (1974) vs. A CAT IN THE BRAIN (1990) vs. NOVO PESADELO (1994)

O DETOUR está de volta com uma novidade: uma sessão tripla. Tentamos deixar o debate um pouco mais dinâmico, como pedia a nossa pauta. Além deste tema já evidente, dos autores que se colocam em cena como personagens ativos das suas ficções e atormentados pelas suas próprias criações e o mundo das imagens/fábulas do horror, é também uma oportunidade para homenagear o José Mojica Marins, uma divida nossa desde fevereiro, por ocasião do seu falecimento.

O EXORCISMO NEGRO (1974) é o longa de produção mais robusta de Mojica, explicamos um pouco sobre os porquês, mas não se engane: é tão essencial e radical quanto qualquer outra obra deste gênio. Mas não bastava um gênio, trouxemos três. Lucio Fulci e seu A CAT IN THE BRAIN (1990), apresenta um radicalismo de outra ordem: o choque (e a beleza) das imagens concretas. O gore e a decomposição de cadáveres num ensaio único e para poucos. Pra fechar a sessão tripla: o NOVO PESADELO, de Wes Craven, o derradeiro episódio da franquia A HORA DO PESADELO. O jogo proposto por Craven antecipa muitas questões que o cinema moderno não para de remoer, colocando como aquilo que aterroriza os criadores – aqui não apenas o cineasta, mas também os atores e produtores, a indústria do cinema americano – toda a sorte do contar de histórias do horror. A fábula é a salvação, mas por isso mesmo, também a danação dos seus criadores.

Eis o nosso índice: 

1′ – Apresentação, homenagem a Daria Nicolodi, recomendando Sem Seu Sangue no Netflix
04’06 – Exorcismo Negro, contextualizando a carreira de Mojica em 1974, Mojica contra Zé, as suas questões de fé
28’14 – A Cat in the Brain, Fulci e o pesadelo do ruir da indústria italiana, radicalismo godardiano e a expressão mais perfeita da decomposição biológica
58’16 – Novo Pesadelo, as imagens do horror que nos assombram, Craven quer a fábula como o último recurso contra a abjeção do mal, mundo dos sonhos na cidade dos sonhos
91’24 – Curto-circuito dos filmes em conjunto: mitos, imagens, fábulas que aterrorizam o criador, as participações de Francis Vogner dos Reis e João Pedro Faro, existiria limite pras imagens possíveis?, Mojica como nosso autor decisivo
153’53 –Nosso time elege o seu Top 5 do Mojica e agradecimentos

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Conteúdo adicional:

Trailer de EXORCISMO NEGRO

Trailer de A CAT IN THE BRAIN

Trailer de NOVO PESADELO

Artigo do Francis sobre Mojica e o Exorcismo Negro republicado

Artigo do Filipe para o blog: Mojica e a ruptura da realidade

Artigo do João Pedro para a Contrabando sobre Finis Hominis

Crítica do Filipe sobre The Beyond na Contracampo 41

Crítica do Fernando Toste Veríssimo sobre A Cat in the Brain na Contracampo 41

Comentário do Filipe sobre Pânico 4 no Letterboxd

Comentário do Filipe sobre Pânico 3 no Letterboxd

Comentário do Filipe sobre Pânico no Letterboxd

Comentário do Filipe sobre Pavor na Cidade dos Zumbis no Letterboxd

Comentário do Filipe sobre A Casa do Cemitério no Letterboxd

Comentário do Filipe sobre Beatrice Cenci no Letterboxd

Comentário do Filipe sobre Murder-rock no Letterboxd

Comentário do Filipe sobre The Devil’s Honey no Letterboxd

Comentário do FIlipe sobre The House of Clocks no Letterboxd

Comentário do Guilherme sobre The Psychic no Letterboxd

Comentário do Guilherme sobre Summer of Fear no Letterboxd

Comentário do Guilherme sobre Invitation to Hell no Letterboxd

Comentário do Guilherme sobre Os Quatro do Apocalipse no Letterboxd

Comentário do Guilherme sobre Shocker no Letterboxd

Comentário do Guilherme sobre Deadly Friend no Letterboxd

Lista do Guilherme com os filmes do Mojica

Lista do Guilherme com os filmes do Lucio Fulci

Lista do Guilherme com os filmes do Wes Craven